Começa o vento a falar e o mar a descer,
o sol está a brilhar, o frio faz-se aparecer.
Não aquece, nem queima e o mar deixa de murmurar.
É como uma breve teima, entre o sol e o mar.
Em voz forte o mar fala,
faz uma doce melodia,
sendo amante da areia.
É doce bebé que se embala,
com transbordante alegria.
Qual mãe que se pavoneia!
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